sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Herbert Timm - Tabela de Ancestrais(Ahnentafel)

********************************************
Legenda:
was born ...........nascido em
died……………morreu em
married……….casou em
was christened…….foi batizado em
Outra explicação importante.
Se determinada pessoa recebeu, por exemplo, o número 4, o dobro de seu número, no caso 8, corresponderá ao nome de seu pai. Somando uma unidade ao número correspondente ao do pai (9), teremos a mãe da pessoa considerada.
**********************************************
Ahnentafel Chart for HERBERT TIMM
Elaborado por Daniel Caetano de Figueiredo
29 de Janeiro de 2010

First Generation

1. HERBERT TIMM was born in Recife.
Second Generation

2. WERNER TIMM was born 1905 in Kiel-Alemanha. He married LÍGIA FERREIRA GOMES on 1936 in Sobral-Ce.
3. LÍGIA FERREIRA GOMES was born 1907. She died 1958 in Rio de Janeiro.
Third Generation

6. JÚLIO FERREIRA GOMES was born 1873. He married ISABEL NATÉRCIA DA FROTA on 1903.
7. ISABEL NATÉRCIA DA FROTA was born 1881 in Sobral- Ce.
Fourth Generation

12. Tenente-Coronel JOSÉ FERREIRA GOMES was born 1846. He died 1917. JOSÉ married MARIA VITALINA PARENTE on 1872.
13. MARIA VITALINA PARENTE was born 1852. She died 1937.
14. MANUEL ARTUR DA FROTA was born 1852 in Santana do Acaraú-Ce. He married RAIMUNDA ARTEMÍSIA RODRIGUES LIMA on 1880 in Sobral.
15. RAIMUNDA ARTEMÍSIA RODRIGUES LIMA was born 1855. She died 1936 in Sobral-Ce.
Fifth Generation

24. CESÁRIO FERREIRA GOMES died 1876. He married MARIA BERNARDINA DO MONTE on 1841.
25. MARIA BERNARDINA DO MONTE was born 1823. She died 1887.
26. DIOGO GOMES PARENTE (Segundo do Nome) was born 1826 in Sobral. He died 1890. DIOGO married VITALINA LIBÂNIA DA SILVA on 1848.
27. VITALINA LIBÂNIA DA SILVA died 1872.
28. FRANCISCO FERREIRA DA PONTE SILVA (Francisco Ferreira da Ponte Neto) was born 1826. He died 1901. FRANCISCO married ISABEL GENUINA DA FROTA on 1848.
29. ISABEL GENUINA DA FROTA was born 1831. She died 1872.
30. JOSÉ RODRIGUES LIMA married ÚRSULA BALBINA DE SOUSA on 1828.
Foi o dono da fazenda onde hoje fica a Cidade de Massapê(Ce).(Cf. Osvaldo de Aguiar em "Massapê em Foco"-1969).
31. ÚRSULA BALBINA DE SOUSA.
Sixth Generation

48. Tenente JOSÉ FERREIRA GOMES died 1837 in Piauí. He married FRANCISCA DE LIRA PESSOA on 1796 in Capela da Meruoca.
49. FRANCISCA DE LIRA PESSOA.
50. Capitão VICENTE GOMES PARENTE married MARIA TERESA BERNARDA (Maria Bernardina) on 1811.
51. MARIA TERESA BERNARDA (Maria Bernardina).
52. Capitão VICENTE GOMES PARENTE is printed as #50.
53. MARIA TERESA BERNARDA (Maria Bernardina) is printed as #51.
54. Coronel JOAQUIM RIBEIRO DA SILVA was born 1802 in Sobral. He died 1878. JOAQUIM married FRANCISCA ERMELINDA DE JESUS (Francisca Parente de Jesus) on 1825 in Matriz De Sobral.
55. FRANCISCA ERMELINDA DE JESUS (Francisca Parente de Jesus).
56. VICENTE FERREIRA DA PONTE (Neto) married ANA FLORÊNCIA DA SILVA (Ana Maria do Monte) on 1828.
57. ANA FLORÊNCIA DA SILVA (Ana Maria do Monte) died 1829.
58. Major INÁCIO GOMES DA FROTA was born 1780. He died 1859. INÁCIO married ANA JOAQUINA DE JESUS VASCONCELOS UCHOA (Ana Joaquina de Vasconcelos) on 1806.
59. ANA JOAQUINA DE JESUS VASCONCELOS UCHOA (Ana Joaquina de Vasconcelos).
60. Alferes JOÃO RODRIGUES LIMA married JOSEFA DA CONCEIÇÃO VASCONCELOS (Josefa Joaquina da Conceição) on 1800 in Capela da Meruoca.
61. JOSEFA DA CONCEIÇÃO VASCONCELOS (Josefa Joaquina da Conceição).
62. Capitão DIOGO JOSÉ DE SOUSA married CONSTANÇA MARIA DO CARMO on 1813.
63. CONSTANÇA MARIA DO CARMO.
Seventh Generation

96. DOMINGOS FERREIRA GOMES JUNIOR married ANA MARIA DO MONTE on 1776.
97. ANA MARIA DO MONTE was born 1781.
98. ANTONIO ALVARES DE HOLANDA CAVALCANTE married MARIANA DE LIRA PESSOA on 1778.
99. MARIANA DE LIRA PESSOA died 1793 and was buried in Matriz de Sobral-Ceará.
100. Capitão INÁCIO GOMES PARENTE was born 1742 in Lamego-Portugal. He died 1838 in Sobral-Ce. INÁCIO married FRANCISCA DE ARAÚJO COSTA on 1777.
Tronco da Família Gomes Parente.
101. FRANCISCA DE ARAÚJO COSTA died 1826.
102. Capitão FELIPE RIBEIRO DA SILVA (Neto) married MARIA BERNARDINA DO MONTE on 1794 in Capela de Santana.
103. MARIA BERNARDINA DO MONTE.
108. Capitão FELIPE RIBEIRO DA SILVA (Neto) is printed as #102.
109. MARIA BERNARDINA DO MONTE is printed as #103.
110. Coronel DIOGO GOMES PARENTE married JOANA FRANCISCA DO ESPÍRITO SANTO.
111. JOANA FRANCISCA DO ESPÍRITO SANTO.
112. FRANCISCO FERREIRA DA PONTE (Neto) died 1825 and was buried in Matriz de Sobral. He married MARIA DO CARMO DE JESUS FONTELES (Maria do Carmo do Espírito Santo) on 1780 in Fazenda Tucunduba.
Filho único deste casamento.
113. MARIA DO CARMO DE JESUS FONTELES (Maria do Carmo do Espírito Santo).
114. Capitão FELIPE RIBEIRO DA SILVA (Neto) is printed as #102.
115. MARIA BERNARDINA DO MONTE is printed as #103.
116. FELIPE GOMES DA FROTA was born 1744. He died 1805 in Sobral-Ceará-Brasil. FELIPE married JOSEFA MARIA DE JESUS LINHARES on 1771 in Capela de Nossa Senhora do Rosario-Riacho dos Guimarães.
Veio para a Ribeira do Acaraú, sendo tronco da família Frota no Ceará.
117. JOSEFA MARIA DE JESUS LINHARES was christened 1752. She died 1791.
118. Sargento-Mor MANUEL FRANCISCO DE VASCONCELOS married MARIA JOAQUINA DA CONCEIÇÃO UCHOA on 1767.
O casal foi residir na fazenda Marco, hoje sede de cidade. Depois foi residir no Salgado(Pe. Sadoc, in Raizes Portuguesas..., pág. 88)
119. MARIA JOAQUINA DA CONCEIÇÃO UCHOA.
120. Capitão DOMINGOS RODRIGUES LIMA was born in Braga-Portugal. He died 1797. DOMINGOS married MARIA DA SOLEDADE DA CUNHA LINHARES on 1762.
121. MARIA DA SOLEDADE DA CUNHA LINHARES was born 1746. She died 1820.
122. Sargento-Mor MANUEL FRANCISCO DE VASCONCELOS is printed as #118.
123. MARIA JOAQUINA DA CONCEIÇÃO UCHOA is printed as #119.
124. Sargento-Mor MANUEL FRANCISCO DE VASCONCELOS is printed as #118.
125. MARIA JOAQUINA DA CONCEIÇÃO UCHOA is printed as #119.
126. FRANCISCO FERREIRA DA PONTE (Neto) is printed as #112.
127. MARIA DO CARMO DE JESUS FONTELES (Maria do Carmo do Espírito Santo) is printed as #113.
Eighth Generation

192. DOMINGOS FERREIRA GOMES died 1763. He married MARIA ALVARES PEREIRA on 1750.
193. MARIA ALVARES PEREIRA was born 1730.
194. Capitão-Mor MANOEL JOSÉ DO MONTE was born 1737 in Boa Vista-Pe. He died 1778 and was buried in Matriz de Sobral. MANOEL married LUZIA DA COSTA MACIEL on 1755.
Viúvo de Luzia da Costa Maciel; filho do segundo casamento de Gonçalo Ferreira da Ponte com Maria da Conceição, deu origem à Família Monte de Sobral.
195. LUZIA DA COSTA MACIEL was born in Jaguaribe-Ce.
196. DOMINGOS ALVES RIBEIRO married ANA DE SÁ CAVALCANTE.
197. ANA DE SÁ CAVALCANTE.
198. Capitão-Mor JOSÉ DE XEREZ DA FURNA UCHOA was born 1722 in Goiania-Pe. He died 1797 and was buried in Matriz de Sobral-Ceará. JOSÉ married ROSA DE SÁ E OLIVEIRA (Quinta das 7 Irmãs) on 1747 in Matriz da Caiçara.
199. ROSA DE SÁ E OLIVEIRA (Quinta das 7 Irmãs) was born 1716. She died 1812.
200. MANUEL GOMES married CATARINA LOPES.
201. CATARINA LOPES.
202. Capitão JOSÉ DE ARAÚJO COSTA was born 1717 in Concelho de Barcelos-Portugal. He died 1791. JOSÉ married BRITES DE VASCONCELOS (Sexta das 7 Irmãs) on 1747 in Sítio Lagoa Seca.
203. BRITES DE VASCONCELOS (Sexta das 7 Irmãs) was born 1724 in Santa Cruz(atual Bela Cruz-Ceará). She died 1814.
204. Coronel FÉLIX RIBEIRO DA SILVA was born in Portugal. He married MARIA ALVARES PEREIRA on 1776.
205. MARIA ALVARES PEREIRA is printed as #193.
206. Capitão-Mor MANOEL JOSÉ DO MONTE is printed as #194.
207. ANA AMÉRICA UCHOA was christened 1749.
220. Capitão INÁCIO GOMES PARENTE is printed as #100.
221. FRANCISCA DE ARAÚJO COSTA is printed as #101.
222. MANOEL DA SILVA SAMPAIO was born in Portugal. He married ANTONIA MARIA DA ASSUNÇÃO.
223. ANTONIA MARIA DA ASSUNÇÃO.
224. VICENTE FERREIRA DA PONTE was christened 1742. He died 1823 and was buried in Capela de Santana. VICENTE married ANA MARIA DE SOUSA (Ana de Sá Medeiros) on 1760.
225. ANA MARIA DE SOUSA (Ana de Sá Medeiros) died 1797.
226. MANOEL FERREIRA FONTELES (Filho) was born 1740 and was christened 1740. He died 1795. MANOEL married ANA MARIA DA CONCEIÇÃO on 1755 in Capela De Santa Cruz.
227. ANA MARIA DA CONCEIÇÃO died 1818.
232. VITORIANO GOMES DA FROTA was born in Peniche-Portugal. He married MARIA GOMES DE SÁ on 1733 in Natal-R.G.N..
233. MARIA GOMES DE SÁ was born in Rio Grande do Norte-Br. She died 1797.
Faleceu com mais de cem anos de idade.
234. Capitão-Mor DOMINGOS DA CUNHA LINHARES was born 1696 in Santa Marinha de Linhares-Concelho do Coura- Arcebispado de Braga-Portugal. He died 1796 in Natal-Rio Grande do Norte. DOMINGOS married DIONISIA ALVARES LINHARES on 1736 in Rio Grande do Norte.
235. DIONISIA ALVARES LINHARES was born 1715. She died 1791 in Sobral- Ce.
236. Capitão MATEUS MENDES DE VASCONCELOS was born 1706 in Arcebispado de Braga-Portugal. He died 1793. MATEUS married MARIA FERREIRA PINTO FONTELES on 1743 in Fazenda Tucunduba.
237. MARIA FERREIRA PINTO FONTELES was born 1729. She died 1795 in Santana do Acaraú.
238. LUIS DE SOUSA XEREZ died 1798. He married ANA TERESA LINS DE ALBUQUERQUE on 1750.
239. ANA TERESA LINS DE ALBUQUERQUE died 1788.
240. JOSÉ VAZ married JUSTA AFONSA.
241. JUSTA AFONSA.
242. Capitão-Mor DOMINGOS DA CUNHA LINHARES is printed as #234.
243. DIONISIA ALVARES LINHARES is printed as #235.
Ninth Generation

384. VALENTIM FERREIRA married ISABEL DA ASSUNÇÃO.
385. ISABEL DA ASSUNÇÃO.
386. Capitão MATIAS PEREIRA DE CARVALHO married MICAELA DA SILVA MEDEIROS.
387. MICAELA DA SILVA MEDEIROS was born in Igarassu-Pernambuco.
388. GONÇALO FERREIRA DA PONTE (O Cachaço) was born 1679 in Recife-Pe. He died 1762 in Ribeira do Acaraú. GONÇALO married MARIA DA CONCEICÃO DO MONTE E SILVA.
389. MARIA DA CONCEICÃO DO MONTE E SILVA was born in Ilha da Madeira.
390. TIMÓTEO DA ROCHA MACIEL married EUGÊNIA DE MEDEIROS COSTA.
391. EUGÊNIA DE MEDEIROS COSTA.
396. FRANCISCO XEREZ UCHOA married INÊS DE VASCONCELOS UCHOA.
397. INÊS DE VASCONCELOS UCHOA was born 1703 in Olinda - Capitania de Pernambuco. She died 1783 in Vila Distinta e Real de Sobral and was buried in Matriz de Sobral.
398. MANUEL VAZ CARRASCO E SILVA (Pai das 7 Irmãs) was born 1673 in Ipojuca-Pe. He died 1753 and was buried in Capela de Santa Cruz. MANUEL married MARIA MADALENA DE SÁ E OLIVEIRA.
Falecida a primeira esposa, no início do Século XVIII, Manuel Vaz Carrasco e Silva mudou-se para a Ribeira do Acaraú, Capitania do Siará Grande, onde foi sesmeiro e um dos principais colonizadores das terras onde hoje se situa o município de Sobral....Aqui casou-se com Maria madalena de Sá e Oliveira, filha legítima de Nicácio de Aguiar e Oliveira e de Madalena de Sá, e viúva de Fco. Bezerra de Menezes(cf. Prof da universidade Vale do Acaraú Almino Rocha Filho)
399. MARIA MADALENA DE SÁ E OLIVEIRA was born 1694. She died 1758 and was buried in Capela De Santa Cruz(Hoje Município De Bela Cruz).
404. PEDRO DE ARAÚJO was born in Santa Lucrécia-Portugal. He died 1797. PEDRO married MARIA DA COSTA E SÁ on 1714 in Portugal.
405. MARIA DA COSTA E SÁ was born in Portugal.
406. MANUEL VAZ CARRASCO E SILVA (Pai das 7 Irmãs) is printed as #398.
407. MARIA MADALENA DE SÁ E OLIVEIRA is printed as #399.
408. FELIPE DA SILVA was born in Braga-Portugal. He married MARIA ALVARES PEREIRA.
409. MARIA ALVARES PEREIRA was born in Portugal.
414. Capitão-Mor JOSÉ DE XEREZ DA FURNA UCHOA is printed as #198.
415. ROSA DE SÁ E OLIVEIRA (Quinta das 7 Irmãs) is printed as #199.
448. FRANCISCO FERREIRA DA PONTE was born 1697 in Boa Vista-Pernambuco-Brasil. He died 1758. FRANCISCO married MARIA MADALENA DE SÁ (Terceira das 7 Irmãs) on 1738 in Ribeira Do Acaraú.
449. MARIA MADALENA DE SÁ (Terceira das 7 Irmãs) was born in Santa Cruz(atual Bela Cruz-Ceará). She died 1743.
Terceira das Sete Irmãs, dela provém a Família Ferreira da Ponte.Foi a segunda mulher de Fco. Ferreira da Ponte.
450. TOMÁS DA SILVA PORTO married NICÁCIA ALVES PEREIRA on 1738.
451. NICÁCIA ALVES PEREIRA.
452. MANOEL FERREIRA FONTELES (O Adão do Vale do Acaraú) was born 1687 in Portugal. He died 1761 and was buried in Capela de Santana. MANOEL married MARIA PEREIRA.
453. MARIA PEREIRA died 1747.
454. ÂNGELO DIAS LEITÃO married ROSA MARIA FERREIRA.
455. ROSA MARIA FERREIRA.
464. PAULINO GOMES DA FROTA was born in Villa de Peniche-Portugal. He married MARIA GOMES FRAZOA.
465. MARIA GOMES FRAZOA was born in Villa de Peniche-Portugal.
466. Capitão FRANCISCO GOMES was born in Rio Grande do Norte-Brasil. He married MARIA GOMES DE SÁ.
467. MARIA GOMES DE SÁ was born in Rio Grande do Norte-Brasil.
468. JACINTO GONZALEZ DE MEDUIÑA married SUZANA DE ARAÚJO on 1696.
469. SUZANA DE ARAÚJO was born 1675.
470. Capitão-Mor DIONISIO ALVARES LINHARES was born 1673 in Santa Marinha de Linhares-Concelho do Couro- Arcebispado de Braga-Portugal and was christened 1673. He married RUFINA GOMES DE SÁ.
Emigrou para o Brasil no início do século XVII. Foi o principal ponto de procedência de toda a Família Linhares no Brasil. Dionísio Álvares Linhares nasceu em Santa Marinha dos Linhares, Concêlho do Couro, Comarca de Valência, Arcebispado de Braga. Cf. Mário Linhares in OS LINHARES, pág. 17.
É o tronco mais antigo da família Linhares no Ceará.
471. RUFINA GOMES DE SÁ was born in Rio Grande do Norte-Br.
472. MATEUS MENDES was born in Portugal. He married ANA CARVALHO FERNANDES.
473. ANA CARVALHO FERNANDES was born 1680 in Portugal. She died 1785.
474. MANOEL FERREIRA FONTELES (O Adão do Vale do Acaraú) is printed as #452.
475. MARIA PEREIRA is printed as #453.
476. FRANCISCO XEREZ UCHOA is printed as #396.
477. INÊS DE VASCONCELOS UCHOA is printed as #397.
478. JOÃO LINS DE ALBUQUERQUE married ROSA MARIA FERREIRA.
479. ROSA MARIA FERREIRA.
Tenth Generation

776. COSME DE FREITAS FERREIRA married JOANA DE BARROS COUTINHO.
777. JOANA DE BARROS COUTINHO.
792. Capitão BARTOLOMEU RODRIGUES DE XEREZ married EUGÊNIA VAZ DA SILVA.
793. EUGÊNIA VAZ DA SILVA.
794. FRANCISCO VAZ CARRASCO(FILHO) was born in Ipojuca - Capitania de Pernambuco. He married ANTONIA DE MENDONÇA UCHOA.
795. ANTONIA DE MENDONÇA UCHOA.
796. FRANCISCO VAZ CARRASCO married BRITES DE VASCONCELOS in Olinda-Capitania de Pernambuco.
797. BRITES DE VASCONCELOS was born in Olinda-Capitania de Pernambuco.
798. NICÁCIO DE AGUIAR E OLIVEIRA married MARIA MADALENA DE SÁ.
799. MARIA MADALENA DE SÁ.
897. MARIA DE BARROS COUTINHO.
BIOGRAPHY: Foi a primeira mulher de Gonçalo Ferreira da Ponte, Tronco da Família Ferreira da Ponte(Família Miriquita)
898. MANUEL VAZ CARRASCO E SILVA (Pai das 7 Irmãs) is printed as #398.
899. MARIA MADALENA DE SÁ E OLIVEIRA is printed as #399.
900. MATEUS DA SILVA was born in Porto-Portugal. He married FRANCISCA DE SOUSA.
901. FRANCISCA DE SOUSA was born in Porto-Portugal.
902. Capitão MATIAS PEREIRA DE CARVALHO is printed as #386.
903. MICAELA DA SILVA MEDEIROS is printed as #387.
904. DOMINGOS VELHO DA CRUZ married MARIA FERREIRA PINTO on 1683.
905. MARIA FERREIRA PINTO.
936. AMARO DE MEDUIÑA was born in Galiza-Espanha. He married MARIA GONZALEZ.
937. MARIA GONZALEZ was born in Galiza-Espanha.
938. AGOSTINHO DA CUNHA married ANA DE ARAÚJO on 1670.
939. ANA DE ARAÚJO.
940. DOMINGOS ALVES married MARGARIDA.
941. MARGARIDA.
942. Capitão FRANCISCO GOMES is printed as #466.
943. MARIA GOMES DE SÁ is printed as #467.
946. DOMINGOS MENDES married ANA DA SILVA CARVALHO on 1673.
947. ANA DA SILVA CARVALHO.
Eleventh Generation

1552. RODRIGUES DA COSTA FERREIRA married MARUSA DE FREITAS.
1553. MARUSA DE FREITAS.
1588. FRANCISCO VAZ CARRASCO is printed as #796.
1589. BRITES DE VASCONCELOS is printed as #797.
1590. Sargento-Mor FRANCISCO DE FARIAS UCHOA married ANA DE LIRA PESSOA.
1591. ANA DE LIRA PESSOA.
1592. MANUEL VAZ VIZEU married MARIA DA ROCHA (A Nova).
1593. MARIA DA ROCHA (A Nova).
1594. Capitão de Infantaria GASPAR DA COSTA COELHO died in Capitania da Bahia de Todos os Santos-Brasil. He married MARIA DE GOES LEITÃO DE HOLANDA.
Deste casal nasceram 4 filhos.
1595. MARIA DE GOES LEITÃO DE HOLANDA died in Capitania da Bahia de Todos os Santos-Brasil.
1596. DOMINGOS DE AGUIAR DE OLIVEIRA married INÊS MONTENEGRO.
1597. INÊS MONTENEGRO.
1598. Alferes MANUEL RIBEIRO AZEVEDO married MARIA MADALENA DE SÁ.
1599. MARIA MADALENA DE SÁ.
1808. JOÃO VELHO was born in Fontelo - Portugal. He died 1690. JOÃO married MARIA ANTÔNIA.
1809. MARIA ANTÔNIA died 1656.
1810. DOMINGOS FERREIRA married MARIA ANTÔNIA.
1811. MARIA ANTÔNIA.
1892. DIOGO MENDES married CATARINA DE SOUSA.
1893. CATARINA DE SOUSA.
Twelfth Generation

3180. MARCOS ANDRÉ married MARIA DE MENDONÇA UCHOA.
3181. MARIA DE MENDONÇA UCHOA.
3184. MATEUS VAZ was born in Vizeu-Portugal. He married MARIA SIMÕES (Maria Soares).
3185. MARIA SIMÕES (Maria Soares) was born in Vizeu-Portugal.
3186. SEBASTIÃO VAZ CARRASCO was born in Olinda. He married MARIA DA ROCHA.
3187. MARIA DA ROCHA.
3190. BALTASAR LEITÃO DE HOLANDA was born in Freguesia Do Cabo de Santo Agostinho- Capitania de Pernambuco. He married FRANCISCA DOS SANTOS FRANÇA.
casamento: Do casamento de Baltazar Leitão de Holanda com Francisca dos Santos França, nasceram quatorze filhos(Livro Os Ximenes de Aragão de Jarbas Cavalcante de Aragão- ver página 80.
3191. FRANCISCA DOS SANTOS FRANÇA.
3198. DIOGO DE BARROS married BÁRBARA DE BARROS.
3199. BÁRBARA DE BARROS.
Thirteenth Generation

6380. AGOSTINHO DE HOLANDA E VASCONCELOS was born 1542 in Olinda - Pe. He died 1614 in Cabo de Santo Agostinho. AGOSTINHO married MARIA DE PAIVA.
casado: Este casal teve 7 filhos, segundo o Livro os Ximenes de Aragão.
6381. MARIA DE PAIVA.
Filha única do primeiro casamento de Baltasar Leitão Cabral com Inês Fernandes de Góis.
6382. Sargento-Mor GASPAR FERNANDES FRANÇA married BEATRIZ RODRIGUES.
6383. BEATRIZ RODRIGUES.
Fourteenth Generation

12760. ARNAUD DE HOLANDA was born in Utrecht-Holanda. He died 1614 in Pernambuco. ARNAUD married BRITES MENDES DE GOES E VASCONCELOS on século XVI in Olinda-Pe.
Foi um dos homens nobres que acompanharam a Duarte Coelho Pereira, Primeiro Donatário de Pernambuco e que chegou ao Brasil em 1535.
12761. BRITES MENDES DE GOES E VASCONCELOS was born 151? in Lisboa-Portugal. She died 1620 in Olinda - Pe and was buried in Igreja de Santo Antônio e São Gonçalo.
12762. BALTASAR LEITÃO CABRAL married INÊS FERNANDES DE GOES.
12763. INÊS FERNANDES DE GOES.
Fifteenth Generation

25520. HENRIQUE VAN HOLLAND [Barão de Rheinburg(Rhenobourg)] was born in Holanda. He married Princesa MARGARIDA FLORENTZ BOYENS.
25521. Princesa MARGARIDA FLORENTZ BOYENS.
25522. Camareiro-Mor BARTOLOMEU RODRIGUES DE SÁ married JOANA DE GOES E VASCONCELOS.
25523. JOANA DE GOES E VASCONCELOS.
Sixteenth Generation

51040. LEÃO EÇA married Princesa ANTÔNIA DE RODEMBURG.
51041. Princesa ANTÔNIA DE RODEMBURG.
51042. Carpinteiro Naval FLORENTZ BOYENS VAN UTRECHT married ?.
51043. ?.

Bibliografia

1-LIMA, Raimundo Raul Correia Lima - Crateús(dos indios caratiús ao homem civilizado)- As Origens da Família Correia Lima e outras, Fortaleza-Ce; IOCE-1970;
02-A MARCHA DO TEMPO-OS FONTENELE-FORTALEZA-CEARÁ-1981- AUTOR: ANTONIO BATISTA FONTENELE;
03-ARAÚJO, Cônego Fco. Sadoc de - Cronologia Sobralense (volumes I,II,III,IV e V). Sobral, Imprensa Universitária - UVA, 1978,1979,1983,1985,1990;
04-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1966-"MONTES. MACHADOS. GIRÕES"-III-GIRÕES- AUTOR: RAIMUNDO GIRÃO;
05-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1972- "FAMÍLIAS ENDOGÂMICAS DO VALE DO ACARAÚ'- AUTOR: JOSÉ FERNANDO DA PONTE;
06-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1972- "O ABRAÃO DO JAGUARIBE"- AUTOR: RAIMUNDO GIRÃO;
07-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1973- "O ABRAÃO DO JAGUARIBE- CONT."- AUTOR: RAIMUNDO GIRÃO;
08- GENEALOGIA SOBRALENSE-"OS GOMES PARENTE": VOLUME II - TOMO 1,VOLUME II-TOMO II, VOLUME II- TOMO III, VOLUME II-TOMO IV-AUTOR: FRANCISCO DE ASSIS VASCONCELOS ARRUDA;
09-AMARAL, Alberto - Para a História de Sobral - Rio de Janeiro 1951.
10-ARAGÃO, Jarbas Cavalcante de - Os Ximenes de Aragão no Ceará-Rio de Janeiro, 1969 - Editora Laudes.
11-ARAÚJO, Pe. Fco. Sadoc de - História Religiosa de Guaraciaba do Norte, Fortaleza, 1988.
12-ARAÚJO, Pe. Fco. Sadoc de - Raízes Portuguesas do Vale do Acaraú - Fortaleza, 1991, Gráfica Editorial Cearense Ltda.
13-ARRUDA, Fco. de Assis V. - Genealogia Sobralense - Os Gomes Parente - IOCE, Fortaleza, 1989 - volume II - tomo I.
14-ARRUDA, Fco. de Assis V. - Genealogia Sobralense - Os Arrudas - Segunda Edição, Fortaleza, IOCE, 1987.
15-BARBALHO DE SIQUEIRA, Nélson - Cronologia Pernambucana-Subsídios para a História do Agreste e do Sertão , Volumes 1 a ....- Recife-Pe, 1982 ;
16-BARROSO, F. Andrade. - OS ANDRADES - De Goiana a Maranguape - 8 Gerações -Fortaleza 1990;
17-BRAGA, Zaqueu de Almeida - Esboço Genealógico dos Nogueiras - Fortaleza, 1982 - Editora Henriqueta Galeno.
18-CASCUDO,Luis da Câmara - Notas e Documentos para a História de Mossoró - Coleção Mossoroense, Série C, Volume 11(Reedição).
19-EDUARDO DE CASTRO B. NETO, VINÍCIUS B. LEAL e RDO. TELES PINHEIRO - Os Bezerra de Menezes (Do Riacho do Sangue, da Zona Norte e do Carirí) - Tipografia Minerva, Fortaleza-Ceará, 1982.
20-ESCÓSSIA, Lauro da - CRONOLOGIAS MOSSOROENSES-Mossoró, Fundação José Augusto, 1981;
21-FROTA, Dom José Tupinambá da - História de Sobral, 3a Edição, Fortaleza, Ceará, 1995 - IOCE.
22-GENTIL, Pe. José da Frota - Os Frotas , Rio, 1967.
23-GIRÃO, Raimundo - Famílias de Fortaleza - Fortaleza, Ce, 1975.
24-GIRÃO, Raimundo / MARTINS FILHO, Antonio - O Ceará - 3a edição; Fortaleza, Ceará, Editora Instituto do Ceará, 1966.
25-COSTA, F. A. Pereira da - Dicionário Biográfico de Pernambucanos Ilustres
26-LINHARES, Mário - Os Linhares, 2.a Edição - Rio de Janeiro, 1954.
27-LIRA, João Mendes, Pe - Subsídios para a História Eclesiástica e Política do Ceará - Rio de Janeiro, 1984.
28-MACEDO, Dimas, Lavrenses Ilustres- Fortaleza, 1980.
29-MACEDO, Nertan- O Clã de Santa Quitéria -
30-MARIA NORMA MAIA SOARES/GLÓRIA GIOVANA SABOIA GIRÃO - Sobral: História e Vida - Sobral, Edições UVA, 1997.
31-MARTINS, Vicente, Mons. - Homens e Vultos de Sobral - segunda edição - Fortaleza, 1989 - Universidade Federal do Ceará.
32-PAULA PESSOA, Amílcar - HISTÓRIAS E CRÔNICAS DE MEU PAI - U.F.C - Fortaleza-Ce, 1997;
33-RIBEIRO, Valdir Uchoa - Genealogia da Família Barreira -, Fortaleza Premius Editora, 1999.
34-ROSADO, Vingt-un - Sobralenses na História de Mossoró - Coleção Mossoroense, vol. CDXXVIII, 1988.
35-SABOIA, Pires - Lembranças de um Advogado - Fatorama, Brasília, 1997.
36-SANFORD,Paulo de Almeida - A Família Sanford no Ceará - 1985.
37-STUDART, Guilherme Studart, Diccionario Bio-Bibliographico Cearense de 1910,1913,1915- Imprensa Universitária da UFC - 1980.
38-STUDART, Barão de, Datas e Factos para a História do Ceará, . Edição fac-similar - Fortaleza : Fundação Waldemar Alcântara, 2001; Tomo I(1603-1822), Tomo II(1822-1889) e Tomo III(1889-1924).
39-TORRES, Ismar de Mello -Geneagrafia dos Mellos e Histórico de Cratheus.
40-TORRES, Ismar de Mello -Geneagrafia dos Torres, 1a Edição, 1997.
41- ARAÚJO LIMA,Francisco Augusto de, FAMÍLIAS CEARENSES, Fortaleza-Ceará- Editora Premius- 2001.
42- LIMA, Francisco Augusto de Araújo, SOARES E ARAÚJOS DO VALE DO ACARAÚ, Fortaleza, 1989.
43- ROCHA FILHO, Almino - "....E NÓS, QUEM SOMOS?...."- Sobral- Ceará.
44-CAVALCANTE,Arnaud de Holanda - "Sociedade Sobralense-Vultos em Destaque"-Imprensa Oficial do Município, Sobral-Ceará, 2004.
45-ARAÚJO LIMA, Francisco Augusto de-"Famílias Cearenses", Fortaleza, Ceará, 2001.
46-MACEDO,Joaryvar - "Império do Bacamarte" - Edições U.F.C. - Fortaleza, 1990.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Os Primeiros Frutos de Uma Árvore Chamada Justiça.

Em Elaboração

Tabela de Ancestrais de Adilson Ponte, um Miriquita autêntico,

Ahnentafel Chart (Tabela de Ancestrais) de FRANCISCO ADILSON MARTINS PONTE
Elaborada por Daniel Caetano de Figueiredo em Janeiro de 2010

Legenda:

was born ...........nascido em
died……………morreu em
married……….casou em
was christened…….foi batisado em

Outra explicação importante. Se determinada pessoa recebeu, por exemplo, o número 4, o número 8(duas vezes) corresponderá a seu pai. Somando uma unidade ao número correspondente ao pai (5), teremos a mãe da pessoa considerada.
É a “velha” Matemática. Imprescindível, se não em tudo, está presente em quase tudo.

First Generation

1. FRANCISCO ADILSON MARTINS PONTE.

Second Generation

2. FRANCISCO JOSÉ ARCANJO PONTE was born 1943. He married MARIA IRENILDES MARTINS LIRA.
3. MARIA IRENILDES MARTINS LIRA.

Third Generation

4. DAVID FERREIRA DA PONTE married MARIA DE JESUS THOMAS ARCANJO.
5. MARIA DE JESUS THOMAS ARCANJO.
6. SEBASTIÃO LEITÃO LIRA married ROCILDA MARTINS.
7. ROCILDA MARTINS.

Fourth Generation

8. RAIMUNDO FERREIRA DA PONTE "Raimundo Miriquita" was born 1862. He married JOSINA FERREIRA DA PONTE on 1894.
BIOGRAPHY: Segundo o Adilson Ponte, Raimundo teria originado o apelido de "Miriquita"
9. JOSINA FERREIRA DA PONTE.

Fifth Generation

16. FRANCISCO FERREIRA DA PONTE (Terceiro do Nome) died 1891. He married ROSA MARIA XIMENES ARAGÃO on 1855.
17. ROSA MARIA XIMENES ARAGÃO died 1895.
18. JOAO MACHADO DA PONTE married JOANA PORTELA.
19. JOANA PORTELA.

Sixth Generation

32. JOAQUIM FERREIRA DA PONTE married MARIA FERREIRA DA PENHA on 1832.
33. MARIA FERREIRA DA PENHA.
34. ROBERTO FRANCISCO XIMENES DE ARAGÃO was born 1806. He married DELFINA MARIA BENEDITA on 1824.
35. DELFINA MARIA BENEDITA.

Seventh Generation

64. FRANCISCO FERREIRA DA PONTE (Neto) married FRANCISCA RIBEIRO DA SILVA on 1793 in Fazenda Jaibaras de Cima.
65. FRANCISCA RIBEIRO DA SILVA.
66. ANTONIO ALVES FERREIRA DA PONTE married TERESA MARIA DE JESUS on 1815 in Matriz de Sobral.
67. TERESA MARIA DE JESUS.
68. ANACLETO FRANCISCO XIMENES DE ARAGÃO was born in Freguesia de São Cosme e Damião da Vila de Igarassu. He married MARIA MAXIMIANA DA CONCEIÇÃO ARAGÃO on 1794 in Matriz de Sobral.
69. MARIA MAXIMIANA DA CONCEIÇÃO ARAGÃO was born 1778 in Sobral- Ce.
70. VITORINO ALVES DO PRADO married CLARA DA SILVA MEDEIROS on 1807 in Matriz de Sobral.
71. CLARA DA SILVA MEDEIROS.

Eighth Generation

128. Sargento-Mor PEDRO FERREIRA DA PONTE was christened 1741. He died 1814. PEDRO married CATARINA DA COSTA MEDEIROS on 1759.
129. CATARINA DA COSTA MEDEIROS.
130. Coronel FÉLIX RIBEIRO DA SILVA was born in Portugal. He married MARIA ALVARES PEREIRA on 1776.
131. MARIA ALVARES PEREIRA was born 1730.
132. Sargento-Mor PEDRO FERREIRA DA PONTE is printed as #128.
133. CATARINA DA COSTA MEDEIROS is printed as #129.
134. ANTONIO ALVARES ALBUQUERQUE married FRANCISCA MARIA DE OLIVEIRA on 1794 in Matriz de Sobral.
135. FRANCISCA MARIA DE OLIVEIRA.
136. TOMÉ XIMENES ARAGÃO was born in Pernambuco-Brasil. He married MARGARIDA NUNES BARBOSA.
137. MARGARIDA NUNES BARBOSA.
138. MANOEL XIMENES DE ARAGÃO was born in Pernambuco-Brasil. He died 1797. MANOEL married ANTONIA MARIA MADEIRA DA PÁSCOA on 1777 in Capela de Nossa Senhora do Rosario-Riacho dos Guimarães-Ce.
139. ANTONIA MARIA MADEIRA DA PÁSCOA was born 1762.
140. DOMINGOS ÁLVARES MAGALHÃES (Junior} married ROSA DO PRADO LEÃO (Rosa Maria de Jesus) on 1778.
141. ROSA DO PRADO LEÃO (Rosa Maria de Jesus) was christened 1758. She died 1798.
142. TOMÁS DA SILVA PORTO (Junior) married TERESA MARIA DE JESUS.
143. TERESA MARIA DE JESUS.

Ninth Generation

256. FRANCISCO FERREIRA DA PONTE was born 1697 in Boa Vista-Pernambuco-Brasil. He died 1758. FRANCISCO married MARIA MADALENA DE SÁ (Terceira das 7 Irmãs) on 1738 in Ribeira Do Acaraú.
257. MARIA MADALENA DE SÁ (Terceira das 7 Irmãs) was born in Santa Cruz(atual Bela Cruz-Ceará). She died 1743.
Terceira das Sete Irmãs, dela provém a Família Ferreira da Ponte.Foi a segunda mulher de Fco. Ferreira da Ponte.
258. TOMÁS DA SILVA PORTO married NICÁCIA ALVES PEREIRA on 1738.
259. NICÁCIA ALVES PEREIRA.
260. FELIPE DA SILVA was born in Braga-Portugal. He married MARIA ALVARES PEREIRA.
261. MARIA ALVARES PEREIRA was born in Portugal.
262. Capitão MATIAS PEREIRA DE CARVALHO married MICAELA DA SILVA MEDEIROS.
263. MICAELA DA SILVA MEDEIROS was born in Igarassu-Pernambuco.
268. ANTONIO ALVARES DE SÁ married MARIA DE ALBUQUERQUE.
269. MARIA DE ALBUQUERQUE.
270. ANTONIO JOSÉ MARINHO was born in Porto Calvo. He died 1780. ANTONIO married BÁRBARA MARIA DE JESUS on 1766.
271. BÁRBARA MARIA DE JESUS was christened 1755 in Matriz da Caiçara. She died 1798.
272. JOÃO DIAS XIMENES DE GALEGOS (João da Soledade) was born in Muribeca. He married SEBASTIANA DE VASCONCELOS (Segunda das 7 Irmãs) on 1740 in Goiania-Pernambuco-Brasil.
Conhecido por João Dias Ximenes de Galegos. Segundo o Livro Os Ximenes de Aragão(página 53), seu nome verdadeiro era João Dias Ximenes de Aragão. Deste casal descenderiam-ainda, segundo citado livro, a Família Ximenes de Aragão.
273. SEBASTIANA DE VASCONCELOS (Segunda das 7 Irmãs) was born in Goiana-Pernambuco.
274. CIPRIANO BARBOSA PEREIRA was born in Cabo-Pe. He married BEATRIZ NUNES.
275. BEATRIZ NUNES was born in Igarassu-Pe.
276. JOÃO DIAS XIMENES DE GALEGOS (João da Soledade) is printed as #272.
277. SEBASTIANA DE VASCONCELOS (Segunda das 7 Irmãs) is printed as #273.
278. JOSÉ DA PÁSCOA LORETO married MARIA MADEIRA DO AMARANTE (Maria Madeira de Matos) on 1757.
279. MARIA MADEIRA DO AMARANTE (Maria Madeira de Matos).
280. DOMINGOS ÁLVARES MAGALHÃES married CLARA DA SILVA MEDEIROS.
281. CLARA DA SILVA MEDEIROS.
282. MIGUEL DO PRADO LEÃO was born 1711. He died 1794 and was buried in Capela de Santa Cruz(Bela Cruz)-Ceará. MIGUEL married ANA MARIA DE VASCONCELOS (Sétima das 7 Irmãs) on 1753 in Matriz da Caiçara.
Este casal foi residir na Fazenda Malassombrado,entre a Lagoa Seca e a Lagoa do Mato, no Baixo Acaraú.
283. ANA MARIA DE VASCONCELOS (Sétima das 7 Irmãs) was born in Santa Cruz(atual Bela Cruz-Ceará). She died 1770.
284. TOMÁS DA SILVA PORTO is printed as #258.
285. NICÁCIA ALVES PEREIRA is printed as #259.

Tenth Generation

512. GONÇALO FERREIRA DA PONTE (O Cachaço) was born 1679 in Recife-Pe. He died 1762 in Ribeira do Acaraú. GONÇALO married MARIA DE BARROS COUTINHO in Recife-Pernambuco.
513. MARIA DE BARROS COUTINHO.
BIOGRAPHY: Foi a primeira mulher de Gonçalo Ferreira da Ponte, Tronco da Família Ferreira da Ponte(Família Miriquita)
514. MANUEL VAZ CARRASCO E SILVA (Pai das 7 Irmãs) was born 1673 in Ipojuca-Pe. He died 1753 and was buried in Capela de Santa Cruz. MANUEL married MARIA MADALENA DE SÁ E OLIVEIRA.
Falecida a primeira esposa, no início do Século XVIII, Manuel Vaz Carrasco e Silva mudou-se para a Ribeira do Acaraú, Capitania do Siará Grande, onde foi sesmeiro e um dos principais colonizadores das terras onde hoje se situa o município de Sobral....Aqui casou-se com Maria madalena de Sá e Oliveira, filha legítima de Nicácio de Aguiar e Oliveira e de Madalena de Sá, e viúva de Fco. Bezerra de Menezes(cf. Prof da universidade Vale do Acaraú Almino Rocha Filho)
515. MARIA MADALENA DE SÁ E OLIVEIRA was born 1694. She died 1758 and was buried in Capela De Santa Cruz(Hoje Município De Bela Cruz).
516. MATEUS DA SILVA was born in Porto-Portugal. He married FRANCISCA DE SOUSA.
517. FRANCISCA DE SOUSA was born in Porto-Portugal.
518. Capitão MATIAS PEREIRA DE CARVALHO is printed as #262.
519. MICAELA DA SILVA MEDEIROS is printed as #263.
540. JOAO MACEDO DO REGO married FRANCISCA MARIA (Maria Francisca do Porto Calvo).
541. FRANCISCA MARIA (Maria Francisca do Porto Calvo) was born in Porto Calvo.
542. Capitão ANTONIO RODRIGUES MAGALHÃES was born 1702 in Rio Grande do Norte. He died 1757 in Fazenda Renguengue-Ribeira do Canindé. ANTONIO married QUITÉRIA MARQUES DE JESUS on 1738.
BIOGRAPHY: Fundador da Cidade de Sobral
543. QUITÉRIA MARQUES DE JESUS died 1759.
Proprietária da Fazenda Caiçara(Hoje Sobral- Brasil)
544. DOMINGOS DE SANTIAGO MONTENEGRO (Terceiro do Nome) married LOURENÇA DE AGUIAR DIAS XIMENES.
545. LOURENÇA DE AGUIAR DIAS XIMENES.
546. MANUEL VAZ CARRASCO E SILVA (Pai das 7 Irmãs) is printed as #514.
547. LUZIA DE SOUSA.
casamento: Primeira esposa de Manuel Vaz Carrasco.
558. MANOEL MADEIRA DE MATOS was born in São Bento de Angra-Portugal. He married FRANCISCA DE ALBUQUERQUE MELO on 1738.
559. FRANCISCA DE ALBUQUERQUE MELO.
564. COSME DO PRADO LEÃO married LUZIA DA ASSUNÇÃO OLIVEIRA.
565. LUZIA DA ASSUNÇÃO OLIVEIRA.
566. MANUEL VAZ CARRASCO E SILVA (Pai das 7 Irmãs) is printed as #514.
567. MARIA MADALENA DE SÁ E OLIVEIRA is printed as #515.

Eleventh Generation

1024. COSME DE FREITAS FERREIRA married JOANA DE BARROS COUTINHO.
1025. JOANA DE BARROS COUTINHO.
1028. FRANCISCO VAZ CARRASCO married BRITES DE VASCONCELOS in Olinda-Capitania de Pernambuco.
1029. BRITES DE VASCONCELOS was born in Olinda-Capitania de Pernambuco.
1030. NICÁCIO DE AGUIAR E OLIVEIRA married MARIA MADALENA DE SÁ.
1031. MARIA MADALENA DE SÁ.
1084. Coronel LUIS DE OLIVEIRA MAGALHÃES was born in Sergipe d'el Rei. He married ISABEL GONÇALVES.
1085. ISABEL GONÇALVES was born in Rio Grande do Norte-Brasil.
1086. Sargento-Mor ANTONIO MARQUES LEITÃO was born 1663 in Freguesia de Óbidos-Portugal. He died 5 Mar 1758 in Siupé. ANTONIO married APOLONIA DA COSTA.
1087. APOLONIA DA COSTA.
1088. DOMINGOS AGUIAR DE OLIVEIRA married INÊS MONTENEGRO.
Tio da esposa.
1089. INÊS MONTENEGRO.
1090. DUARTE XIMENES DE ARAGÃO married FELIPA DE ABREU.
1091. FELIPA DE ABREU.
1094. SEBASTIÃO LEITÃO DE VASCONCELOS was born in Goiana-Capitania de Pernambuco. He married INÊS DE SOUSA.
1095. INÊS DE SOUSA.
1116. JOSÉ MADEIRA married AGUEDA DE MATOS.
1117. AGUEDA DE MATOS.
1118. ANTONIO DE ALBUQUERQUE MELO married LUZIA GUIMARÃES.
1119. LUZIA GUIMARÃES.

Twelfth Generation

2048. RODRIGUES DA COSTA FERREIRA married MARUSA DE FREITAS.
2049. MARUSA DE FREITAS.
2056. MANUEL VAZ VIZEU married MARIA DA ROCHA (A Nova).
2057. MARIA DA ROCHA (A Nova).
2058. Capitão de Infantaria GASPAR DA COSTA COELHO died in Capitania da Bahia de Todos os Santos-Brasil. He married MARIA DE GOES LEITÃO DE HOLANDA.
Deste casal nasceram 4 filhos.
2059. MARIA DE GOES LEITÃO DE HOLANDA died in Capitania da Bahia de Todos os Santos-Brasil.
2060. DOMINGOS DE AGUIAR DE OLIVEIRA married INÊS MONTENEGRO.
2061. INÊS MONTENEGRO.
2062. Alferes MANUEL RIBEIRO AZEVEDO married MARIA MADALENA DE SÁ.
2063. MARIA MADALENA DE SÁ.
2174. ANTONIO DA COSTA PEIXOTO (Primeiro Sesmeiro da Ribeira do Acaraú) was born in Portugal. He married ?.
2175. ?.
2178. FELIPE DE S. TIAGO DE OLIVEIRA married LOURENÇA MACIEL DE ANDRADE.
2179. LOURENÇA MACIEL DE ANDRADE.
2188. BALTASAR LEITÃO DE HOLANDA was born in Freguesia Do Cabo de Santo Agostinho- Capitania de Pernambuco. He married FRANCISCA DOS SANTOS FRANÇA.
casamento: Do casamento de Baltazar Leitão de Holanda com Francisca dos Santos França, nasceram quatorze filhos(Livro Os Ximenes de Aragão de Jarbas Cavalcante de Aragão- ver página 80.
2189. FRANCISCA DOS SANTOS FRANÇA.
2238. Alferes LOURENÇO GUIMARÃES DE AZEVEDO was born in Açores-Portugal. He married MARIA MARTINS.
Foi dos primeiros casais a fixar residência no Médio Acaraú. Estabeleceu-se onde hoje fica a cidade de Groaíras, que por muito tempo foi conhecida por Riacho dos Guimarães.
2239. MARIA MARTINS was born in Serinhãem-Pe.

Thirteenth Generation

4112. MATEUS VAZ was born in Vizeu-Portugal. He married MARIA SIMÕES (Maria Soares).
4113. MARIA SIMÕES (Maria Soares) was born in Vizeu-Portugal.
4114. SEBASTIÃO VAZ CARRASCO was born in Olinda. He married MARIA DA ROCHA.
4115. MARIA DA ROCHA.
4118. BALTASAR LEITÃO DE HOLANDA is printed as #2188.
4119. FRANCISCA DOS SANTOS FRANÇA is printed as #2189.
4126. DIOGO DE BARROS married BÁRBARA DE BARROS.
4127. BÁRBARA DE BARROS.
4358. BALTASAR MACIEL DE ANDRADE married JERÔNIMA DE MESQUITA DE AZEVEDO.
4359. JERÔNIMA DE MESQUITA DE AZEVEDO.
4376. AGOSTINHO DE HOLANDA E VASCONCELOS was born 1542 in Olinda - Pe. He died 1614 in Cabo de Santo Agostinho. AGOSTINHO married MARIA DE PAIVA.
casado: Este casal teve 7 filhos, segundo o Livro os Ximenes de Aragão.
4377. MARIA DE PAIVA.
Filha única do primeiro casamento de Baltasar Leitão Cabral com Inês Fernandes de Góis.
4378. Sargento-Mor GASPAR FERNANDES FRANÇA married BEATRIZ RODRIGUES.
4379. BEATRIZ RODRIGUES.

Fourteenth Generation

8718. Fidalgo da Casa Real ANTONIO BANDEIRA DE MELO married JERÔNIMA DE MESQUITA.
8719. JERÔNIMA DE MESQUITA.
8752. ARNAUD DE HOLANDA was born in Utrecht-Holanda. He died 1614 in Pernambuco. ARNAUD married BRITES MENDES DE GOES E VASCONCELOS on século XVI in Olinda-Pe.
Foi um dos homens nobres que acompanharam a Duarte Coelho Pereira, Primeiro Donatário de Pernambuco e que chegou ao Brasil em 1535.
8753. BRITES MENDES DE GOES E VASCONCELOS was born 151? in Lisboa-Portugal. She died 1620 in Olinda - Pe and was buried in Igreja de Santo Antônio e São Gonçalo.
8754. BALTASAR LEITÃO CABRAL married INÊS FERNANDES DE GOES.
8755. INÊS FERNANDES DE GOES.

Fifteenth Generation

17436. FELIPE BANDEIRA DE MELO married MARIA MACIEL DE ANDRADE.
dos irmãos Felipe e Pedro Bandeira de Melo procedem todos os Bandeiras da capitania de Pernambuco(Cf. Antônio José Vitoriano Borges da Fonseca in "Nobiliarquia Pernambucana")
17437. MARIA MACIEL DE ANDRADE.
17438. Fidalgo da Casa Real MATEUS DE FREITAS AZEVEDO.
17504. HENRIQUE VAN HOLLAND [Barão de Rheinburg(Rhenobourg)] was born in Holanda. He married Princesa MARGARIDA FLORENTZ BOYENS.
17505. Princesa MARGARIDA FLORENTZ BOYENS.
17506. Camareiro-Mor BARTOLOMEU RODRIGUES DE SÁ married JOANA DE GOES E VASCONCELOS.
17507. JOANA DE GOES E VASCONCELOS.

Sixteenth Generation

34872. SEBASTIÃO PIRES DE LOUREDO married BRITES BANDEIRA DE MELO.
34873. BRITES BANDEIRA DE MELO.
34877. ?.
35008. LEÃO EÇA married Princesa ANTÔNIA DE RODEMBURG.
35009. Princesa ANTÔNIA DE RODEMBURG.
35010. Carpinteiro Naval FLORENTZ BOYENS VAN UTRECHT married ?.
35011. ?.

Seventeenth Generation

69746. JOÃO RODRIGUES MALHEIRO married FELIPA BANDEIRA.
69747. FELIPA BANDEIRA.

Eighteenth Generation

139494. GONÇALO PIRES BANDEIRA married VIOLANTE.
139495. VIOLANTE.


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Tabela de Ancestrais elaborada utilizando o Programa Ancestry Family Tree

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Bibliografia


1-LIMA, Raimundo Raul Correia Lima - Crateús(dos indios caratiús ao homem civilizado)- As Origens da Família Correia Lima e outras, Fortaleza-Ce; IOCE-1970;
02-A MARCHA DO TEMPO-OS FONTENELE-FORTALEZA-CEARÁ-1981- AUTOR: ANTONIO BATISTA FONTENELE;
03-ARAÚJO, Cônego Fco. Sadoc de - Cronologia Sobralense (volumes I,II,III,IV e V). Sobral, Imprensa Universitária - UVA, 1978,1979,1983,1985,1990;
04-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1966-"MONTES. MACHADOS. GIRÕES"-III-GIRÕES- AUTOR: RAIMUNDO GIRÃO;
05-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1972- "FAMÍLIAS ENDOGÂMICAS DO VALE DO ACARAÚ'- AUTOR: JOSÉ FERNANDO DA PONTE;
06-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1972- "O ABRAÃO DO JAGUARIBE"- AUTOR: RAIMUNDO GIRÃO;
07-REVISTA DO INSTITUTO DO CEARÁ-ANO DE 1973- "O ABRAÃO DO JAGUARIBE- CONT."- AUTOR: RAIMUNDO GIRÃO;
08- GENEALOGIA SOBRALENSE-"OS GOMES PARENTE": VOLUME II - TOMO 1,VOLUME II-TOMO II, VOLUME II- TOMO III, VOLUME II-TOMO IV-AUTOR: FRANCISCO DE ASSIS VASCONCELOS ARRUDA;
09-AMARAL, Alberto - Para a História de Sobral - Rio de Janeiro 1951.
10-ARAGÃO, Jarbas Cavalcante de - Os Ximenes de Aragão no Ceará-Rio de Janeiro, 1969 - Editora Laudes.
11-ARAÚJO, Pe. Fco. Sadoc de - História Religiosa de Guaraciaba do Norte, Fortaleza, 1988.
12-ARAÚJO, Pe. Fco. Sadoc de - Raízes Portuguesas do Vale do Acaraú - Fortaleza, 1991, Gráfica Editorial Cearense Ltda.
13-ARRUDA, Fco. de Assis V. - Genealogia Sobralense - Os Gomes Parente - IOCE, Fortaleza, 1989 - volume II - tomo I.
14-ARRUDA, Fco. de Assis V. - Genealogia Sobralense - Os Arrudas - Segunda Edição, Fortaleza, IOCE, 1987.
15-BARBALHO DE SIQUEIRA, Nélson - Cronologia Pernambucana-Subsídios para a História do Agreste e do Sertão , Volumes 1 a ....- Recife-Pe, 1982 ;
16-BARROSO, F. Andrade. - OS ANDRADES - De Goiana a Maranguape - 8 Gerações -Fortaleza 1990;
17-BRAGA, Zaqueu de Almeida - Esboço Genealógico dos Nogueiras - Fortaleza, 1982 - Editora Henriqueta Galeno.
18-CASCUDO,Luis da Câmara - Notas e Documentos para a História de Mossoró - Coleção Mossoroense, Série C, Volume 11(Reedição).
19-EDUARDO DE CASTRO B. NETO, VINÍCIUS B. LEAL e RDO. TELES PINHEIRO - Os Bezerra de Menezes (Do Riacho do Sangue, da Zona Norte e do Carirí) - Tipografia Minerva, Fortaleza-Ceará, 1982.
20-ESCÓSSIA, Lauro da - CRONOLOGIAS MOSSOROENSES-Mossoró, Fundação José Augusto, 1981;
21-FROTA, Dom José Tupinambá da - História de Sobral, 3a Edição, Fortaleza, Ceará, 1995 - IOCE.
22-GENTIL, Pe. José da Frota - Os Frotas , Rio, 1967.
23-GIRÃO, Raimundo - Famílias de Fortaleza - Fortaleza, Ce, 1975.
24-GIRÃO, Raimundo / MARTINS FILHO, Antonio - O Ceará - 3a edição; Fortaleza, Ceará, Editora Instituto do Ceará, 1966.
25-COSTA, F. A. Pereira da - Dicionário Biográfico de Pernambucanos Ilustres
26-LINHARES, Mário - Os Linhares, 2.a Edição - Rio de Janeiro, 1954.
27-LIRA, João Mendes, Pe - Subsídios para a História Eclesiástica e Política do Ceará - Rio de Janeiro, 1984.
28-MACEDO, Dimas, Lavrenses Ilustres- Fortaleza, 1980.
29-MACEDO, Nertan- O Clã de Santa Quitéria -
30-MARIA NORMA MAIA SOARES/GLÓRIA GIOVANA SABOIA GIRÃO - Sobral: História e Vida - Sobral, Edições UVA, 1997.
31-MARTINS, Vicente, Mons. - Homens e Vultos de Sobral - segunda edição - Fortaleza, 1989 - Universidade Federal do Ceará.
32-PAULA PESSOA, Amílcar - HISTÓRIAS E CRÔNICAS DE MEU PAI - U.F.C - Fortaleza-Ce, 1997;
33-RIBEIRO, Valdir Uchoa - Genealogia da Família Barreira -, Fortaleza Premius Editora, 1999.
34-ROSADO, Vingt-un - Sobralenses na História de Mossoró - Coleção Mossoroense, vol. CDXXVIII, 1988.
35-SABOIA, Pires - Lembranças de um Advogado - Fatorama, Brasília, 1997.
36-SANFORD,Paulo de Almeida - A Família Sanford no Ceará - 1985.
37-STUDART, Guilherme Studart, Diccionario Bio-Bibliographico Cearense de 1910,1913,1915- Imprensa Universitária da UFC - 1980.
38-STUDART, Barão de, Datas e Factos para a História do Ceará, . Edição fac-similar - Fortaleza : Fundação Waldemar Alcântara, 2001; Tomo I(1603-1822), Tomo II(1822-1889) e Tomo III(1889-1924).
39-TORRES, Ismar de Mello -Geneagrafia dos Mellos e Histórico de Cratheus.
40-TORRES, Ismar de Mello -Geneagrafia dos Torres, 1a Edição, 1997.
41- ARAÚJO LIMA,Francisco Augusto de, FAMÍLIAS CEARENSES, Fortaleza-Ceará- Editora Premius- 2001.
42- LIMA, Francisco Augusto de Araújo, SOARES E ARAÚJOS DO VALE DO ACARAÚ, Fortaleza, 1989.
43- ROCHA FILHO, Almino - "....E NÓS, QUEM SOMOS?...."- Sobral- Ceará.
44-CAVALCANTE,Arnaud de Holanda - "Sociedade Sobralense-Vultos em Destaque"-Imprensa Oficial do Município, Sobral-Ceará, 2004.
45-ARAÚJO LIMA, Francisco Augusto de-"Famílias Cearenses", Fortaleza, Ceará, 2001.

domingo, 17 de janeiro de 2010

Assédio Moral II

O que é assédio moral?


Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenômeno novo. Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.

A novidade reside na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno e na abordagem que tenta estabelecer o nexo-causal com a organização do trabalho e tratá-lo como não inerente ao trabalho. A reflexão e o debate sobre o tema são recentes no Brasil, tendo ganhado força após a divulgação da pesquisa brasileira realizada por Dra. Margarida Barreto. Tema da sua dissertação de Mestrado em Psicologia Social, foi defendida em 22 de maio de 2000 na PUC/ SP, sob o título "Uma jornada de humilhações".

A primeira matéria sobre a pesquisa brasileira saiu na Folha de São Paulo, no dia 25 de novembro de 2000, na coluna de Mônica Bérgamo. Desde então o tema tem tido presença constante nos jornais, revistas, rádio e televisão, em todo país. O assunto vem sendo discutido amplamente pela sociedade, em particular no movimento sindical e no âmbito do legislativo.

Em agosto do mesmo ano, foi publicado no Brasil o livro de Marie France Hirigoyen "Harcèlement Moral: la violence perverse au quotidien". O livro foi traduzido pela Editora Bertrand Brasil, com o título Assédio moral: a violência perversa no cotidiano.

Atualmente existem mais de 80 projetos de lei em diferentes municípios do país. Vários projetos já foram aprovados e, entre eles, destacamos: São Paulo, Natal, Guarulhos, Iracemápolis, Bauru, Jaboticabal, Cascavel, Sidrolândia, Reserva do Iguaçu, Guararema, Campinas, entre outros. No âmbito estadual, o Rio de Janeiro, que, desde maio de 2002, condena esta prática. Existem projetos em tramitação nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Bahia, entre outros. No âmbito federal, há propostas de alteração do Código Penal e outros projetos de lei.

O que é humilhação?

Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.

E o que é assédio moral no trabalho?
É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.

Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.

Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe:

1.repetição sistemática
2.intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego)
3.direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório)
4.temporalidade (durante a jornada, por dias e meses)
5.degradação deliberada das condições de trabalho
Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.

O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso.

A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.

A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos. A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos. As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização", onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas neoliberais.

(*) ver texto da OIT sobre o assunto no link: http://www.ilo.org/public/spanish/bureau/inf/pr/2000/37.htm

***************************************************************************


Fases da humilhação no trabalho


A humilhação no trabalho envolve os fenômenos vertical e horizontal.

O fenômeno vertical se caracteriza por relações autoritárias, desumanas e aéticas, onde predomina os desmandos, a manipulação do medo, a competitividade, os programas de qualidade total associado a produtividade. Com a reestruturação e reorganização do trabalho, novas características foram incorporadas à função: qualificação, polifuncionalidade, visão sistêmica do processo produtivo, rotação das tarefas, autonomia e ’flexibilização’. Exige-se dos trabalhadores/as maior escolaridade, competência, eficiência, espírito competitivo, criatividade, qualificação, responsabilidade pela manutenção do seu próprio emprego (empregabilidade) visando produzir mais a baixo custo.

A ’flexibilização’ inclui a agilidade das empresas diante do mercado, agora globalizado, sem perder os conteúdos tradicionais e as regras das relações industriais. Se para os empresários competir significa ’dobrar-se elegantemente’ ante as flutuações do mercado, com os trabalhadores não acontece o mesmo, pois são obrigados a adaptar-se e aceitar as constantes mudanças e novas exigências das políticas competitivas dos empregadores no mercado global.

A "flexibilização", que na prática significa desregulamentação para os trabalhadores/as, envolve a precarização, eliminação de postos de trabalho e de direitos duramente conquistados, assimetria no contrato de trabalho, revisão permanente dos salários em função da conjuntura, imposição de baixos salários, jornadas prolongadas, trabalhar mais com menos pessoas, terceirização dos riscos, eclosão de novas doenças, mortes, desemprego massivo, informalidade, bicos e sub-empregos, dessindicalização, aumento da pobreza urbana e viver com incertezas. A ordem hegemônica do neoliberalismo abarca reestruturação produtiva, privatização acelerada, estado mínimo, políticas fiscais etc. que sustentam o abuso de poder e manipulação do medo, revelando a degradação deliberada das condições de trabalho.

O fenômeno horizontal está relacionado à pressão para produzir com qualidade e baixo custo. O medo de perder o emprego e não voltar ao mercado formal favorece a submissão e fortalecimento da tirania. O enraizamento e disseminação do medo no ambiente de trabalho, reforça atos individualistas, tolerância aos desmandos e práticas autoritárias no interior das empresas que sustentam a ’cultura do contentamento geral’. Enquanto os adoecidos ocultam a doença e trabalham com dores e sofrimentos, os sadios que não apresentam dificuldades produtivas, mas que ’carregam’ a incerteza de vir a tê-las, mimetizam o discurso das chefias e passam a discriminar os ’improdutivos’, humilhando-os.

A competição sistemática entre os trabalhadores incentivada pela empresa, provoca comportamentos agressivos e de indiferença ao sofrimento do outro. A exploração de mulheres e homens no trabalho explicita a excessiva freqüência de violência vivida no mundo do trabalho. A globalização da economia provoca, ela mesma, na sociedade uma deriva feita de exclusão, de desigualdades e de injustiças, que sustenta, por sua vez, um clima repleto de agressividades, não somente no mundo do trabalho, mas socialmente. Este fenômeno se caracteriza por algumas variáveis:

•Internalização, reprodução, reatualização e disseminação das práticas agressivas nas relações entre os pares, gerando indiferença ao sofrimento do outro e naturalização dos desmandos dos chefes.
•Dificuldade para enfrentar as agressões da organização do trabalho e interagir em equipe.
•Rompimento dos laços afetivos entre os pares, relações afetivas frias e endurecidas, aumento do individualismo e instauração do ’pacto do silêncio’ no coletivo.
•Comprometimento da saúde, da identidade e dignidade, podendo culminar em morte.
•Sentimento de inutilidade e coisificação. Descontentamento e falta de prazer no trabalho.
•Aumento do absenteísmo, diminuição da produtividade.
•Demissão forçada e desemprego.
A organização e condições de trabalho, assim como as relações entre os trabalhadores condicionam em grande parte a qualidade da vida. O que acontece dentro das empresas é, fundamental para a democracia e os direitos humanos. Portanto, lutar contra o assédio moral no trabalho é estar contribuindo com o exercício concreto e pessoal de todas as liberdades fundamentais. É sempre positivo que associações, sindicatos, coletivos e pessoas sensibilizadas individualmente intervenham para ajudar as vítimas e para alertar sobre os danos a saúde deste tipo de assédio.



************************************************************************

Estratégias do agressor


•Escolher a vítima e isolar do grupo.
•Impedir de se expressar e não explicar o porquê.
•Fragilizar, ridicularizar, inferiorizar, menosprezar em frente aos pares.
•Culpabilizar/responsabilizar publicamente, podendo os comentários de sua incapacidade invadir, inclusive, o espaço familiar.
•Desestabilizar emocional e profissionalmente. A vítima gradativamente vai perdendo simultaneamente sua autoconfiança e o interesse pelo trabalho.
•Destruir a vítima (desencadeamento ou agravamento de doenças pré-existentes). A destruição da vítima engloba vigilância acentuada e constante. A vítima se isola da família e amigos, passando muitas vezes a usar drogas, principalmente o álcool.
•Livrar-se da vítima que são forçados/as a pedir demissão ou são demitidos/as, freqüentemente, por insubordinação.
•Impor ao coletivo sua autoridade para aumentar a produtividade.
A explicitação do assédio moral:
Gestos, condutas abusivas e constrangedoras, humilhar repetidamente, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar, ironizar, difamar, ridicularizar, risinhos, suspiros, piadas jocosas relacionadas ao sexo, ser indiferente à presença do/a outro/a, estigmatizar os/as adoecidos/as pelo e para o trabalho, colocá-los/as em situações vexatórias, falar baixinho acerca da pessoa, olhar e não ver ou ignorar sua presença, rir daquele/a que apresenta dificuldades, não cumprimentar, sugerir que peçam demissão, dar tarefas sem sentido ou que jamais serão utilizadas ou mesmo irão para o lixo, dar tarefas através de terceiros ou colocar em sua mesa sem avisar, controlar o tempo de idas ao banheiro, tornar público algo íntimo do/a subordinado/a, não explicar a causa da perseguição, difamar, ridicularizar.

As manifestações do assédio segundo o sexo:
Com as mulheres: os controles são diversificados e visam intimidar, submeter, proibir a fala, interditar a fisiologia, controlando tempo e freqüência de permanência nos banheiros. Relaciona atestados médicos e faltas a suspensão de cestas básicas ou promoções.

Com os homens: atingem a virilidade, preferencialmente.


***************************************************************************

Os espaços da humilhação



A empresa
•Começar sempre reunião amedrontando quanto ao desemprego ou ameaçar constantemente com a demissão.
•Subir em mesa e chamar a todos de incompetentes.
•Repetir a mesma ordem para realizar uma tarefa simples centenas de vezes até desestabilizar emocionalmente o trabalhador ou dar ordens confusas e contraditórias.
•Sobrecarregar de trabalho ou impedir a continuidade do trabalho, negando informações.
•Desmoralizar publicamente, afirmando que tudo está errado ou elogiar, mas afirmar que seu trabalho é desnecessário à empresa ou instituição.
•Rir a distância e em pequeno grupo; conversar baixinho, suspirar e executar gestos direcionado-os ao trabalhador.
•Não cumprimentar e impedir os colegas de almoçarem, cumprimentarem ou conversarem com a vítima, mesmo que a conversa esteja relacionada à tarefa. Querer saber o que estavam conversando ou ameaçar quando há colegas próximos conversando.
•Ignorar a presença do/a trabalhador/a.
•Desviar da função ou retirar material necessário à execução da tarefa, impedindo o trabalho.
•Exigir que faça horários fora da jornada. Ser trocado/a de turno, sem ter sido avisado/a.
•Mandar executar tarefas acima ou abaixo do conhecimento do trabalhador.
•Voltar de férias e ser demitido/a ou ser desligado/a por telefone ou telegrama em férias.
•Hostilizar, não promover ou premiar colega mais novo/a e recém-chegado/a à empresa e com menos experiência, como forma de desqualificar o trabalho realizado.
•Espalhar entre os colegas que o/a trabalhador/a está com problemas nervoso.
•Sugerir que peça demissão, por sua saúde.
•Divulgar boatos sobre sua moral.
Ambulatório das empresas e INSS
•Sofrer constrangimento publico e ser considerado mentiroso.
•Ser impedido de questionar. Mandar calar-se, reafirmando sua posição de ’autoridade no assunto’.
•Menosprezar o sofrimento do outro.
•Ridicularizar o doente e a doença.
•Empurrar de um lugar para outro e não explicar o diagnóstico ou tratamento recomendado.
•Ser tratado como criança e ver ironizados seus sintomas.
•Ser atendido de porta aberta e não ter privacidade respeitada.
•Ter seus laudos recusados e ridicularizados
•Não ter reconhecido seus direitos ou não ser reconhecido como ’um legitimo outro’ na convivência.
•Aconselhar o/a adoecido/a a pedir demissão.
•Negar o nexo causal.
•Dar alta ao adoecido/a em tratamento, encaminhando para a produção.
•Negar laudo médico, não fornecer cópia dos exames e prontuários.
•Não orientar o trabalhador quanto aos riscos existentes no setor ou posto de trabalho.
Política de reafirmação da humilhação nas empresas
a) com todos os trabalhadores

•Estimular a competitividade e individualismo, discriminando por sexo: cursos de aperfeiçoamento e promoção realizado preferencialmente para os homens.
•Discriminação de salários segundo sexo.
•Passar lista na empresa para que os trabalhadores/as se comprometam a não procurar o Sindicato ou mesmo ameaçar os sindicalizados.
•Impedir que as grávidas sentem durante a jornada ou que façam consultas de pré-natal fora da empresa.
•Fazer reunião com todas as mulheres do setor administrativo e produtivo, exigindo que não engravidem, evitando prejuízos a produção.
•Impedir de usar o telefone em casos de urgência ou não comunicar aos trabalhadores/as os telefonemas urgentes de seus familiares.
•Impedir de tomar cafezinho ou reduzir horário de refeições para 15 minutos. Refeições realizadas no maquinário ou bancadas.
•Desvio de função: mandar limpar banheiro, fazer cafezinho, limpar posto de trabalho, pintar casa de chefe nos finais de semana.
•Receber advertência em conseqüência de atestado médico ou por que reclamou direitos.
b) discriminação aos adoecidos e acidentados que retornam ao trabalho
•Ter outra pessoa no posto de trabalho ou função.
•Colocar em local sem nenhuma tarefa e não dar tarefa. Ser colocado/a sentado/a olhando os outros trabalhar, separados por parede de vidro daqueles que trabalham.
•Não fornecer ou retirar todos os instrumentos de trabalho.
•Isolar os adoecidos em salas denominadas dos ’compatíveis’. Estimular a discriminação entre os sadios e adoecidos, chamando-os pejorativamente de ’podres, fracos, incompetentes, incapazes’.
•Diminuir salários quando retornam ao trabalho.
•Demitir após a estabilidade legal.
•Ser impedido de andar pela empresa.
•Telefonar para a casa do funcionário e comunicar à sua família que ele ou ela não quer trabalhar.
•Controlar as idas a médicos, questionar acerca do falado em outro espaço. Impedir que procurem médicos fora da empresa.
•Desaparecer com os atestados. Exigir o Código Internacional de Doenças - CID - no atestado como forma de controle.
•Colocar guarda controlando entrada e saída e revisando as mulheres.
•Não permitir que conversem com antigos colegas dentro da empresa.
•Colocar um colega controlando o outro colega, disseminando a vigilância e desconfiança.
•Dificultar a entregar de documentos necessários à concretização da perícia médica pelo INSS.
•Omitir doenças e acidentes.
•Demitir os adoecidos ou acidentados do trabalho.



*********************************************************************************

Danos da humilhação à saúde


A humilhação constitui um risco invisível, porém concreto nas relações de trabalho e a saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, revelando uma das formas mais poderosa de violência sutil nas relações organizacionais, sendo mais freqüente com as mulheres e adoecidos. Sua reposição se realiza ’invisivelmente’ nas práticas perversas e arrogantes das relações autoritárias na empresa e sociedade. A humilhação repetitiva e prolongada tornou-se prática costumeira no interior das empresas, onde predomina o menosprezo e indiferença pelo sofrimento dos trabalhadores/as, que mesmo adoecidos/as, continuam trabalhando.

Freqüentemente os trabalhadores/as adoecidos são responsabilizados/as pela queda da produção, acidentes e doenças, desqualificação profissional, demissão e conseqüente desemprego. São atitudes como estas que reforçam o medo individual ao mesmo tempo em que aumenta a submissão coletiva construída e alicerçada no medo. Por medo, passam a produzir acima de suas forças, ocultando suas queixas e evitando, simultaneamente, serem humilhados/as e demitidos/as.

Os laços afetivos que permitem a resistência, a troca de informações e comunicações entre colegas, se tornam ’alvo preferencial’ de controle das chefias se ’alguém’ do grupo, transgride a norma instituída. A violência no intramuros se concretiza em intimidações, difamações, ironias e constrangimento do ’transgressor’ diante de todos, como forma de impor controle e manter a ordem.

Em muitas sociedades, ridicularizar ou ironizar crianças constitui uma forma eficaz de controle, pois ser alvo de ironias entre os amigos é devastador e simultaneamente depressivo. Neste sentido, as ironias mostram-se mais eficazes que o próprio castigo. O/A trabalhador/a humilhado/a ou constrangido/a passa a vivenciar depressão, angustia, distúrbios do sono, conflitos internos e sentimentos confusos que reafirmam o sentimento de fracasso e inutilidade.

As emoções são constitutivas de nosso ser, independente do sexo. Entretanto a manifestação dos sentimentos e emoções nas situações de humilhação e constrangimentos são diferenciadas segundo o sexo: enquanto as mulheres são mais humilhadas e expressam sua indignação com choro, tristeza, ressentimentos e mágoas, estranhando o ambiente ao qual identificava como seu, os homens sentem-se revoltados, indignados, desonrados, com raiva, traídos e têm vontade de vingar-se. Sentem-se envergonhados diante da mulher e dos filhos, sobressaindo o sentimento de inutilidade, fracasso e baixa auto-estima. Isolam-se da família, evitam contar o acontecido aos amigos, passando a vivenciar sentimentos de irritabilidade, vazio, revolta e fracasso.

Passam a conviver com depressão, palpitações, tremores, distúrbios do sono, hipertensão, distúrbios digestivos, dores generalizadas, alteração da libido e pensamentos ou tentativas de suicídios que configuram um cotidiano sofrido. É este sofrimento imposto nas relações de trabalho que revela o adoecer, pois o que adoece as pessoas é viver uma vida que não desejam, não escolheram e não suportam.


*****************************************************************************


Sintomas do assédio moral na saúde

Entrevistas realizadas com 870 homens e mulheres vítimas de opressão no ambiente profissional revelam como cada sexo reage a essa situação (em porcentagem)

Sintomas Mulheres Homens
Crises de choro 100 -
Dores generalizadas 80 80
Palpitações, tremores 80 40
Sentimento de inutilidade 72 40
Insônia ou sonolência excessiva 69,6 63,6
Depressão 60 70
Diminuição da libido 60 15
Sede de vingança 50 100
Aumento da pressão arterial 40 51,6
Dor de cabeça 40 33,2
Distúrbios digestivos 40 15
Tonturas 22,3 3,2
Idéia de suicídio 16,2 100
Falta de apetite 13,6 2,1
Falta de ar 10 30
Passa a beber 5 63
Tentativa de suicídio - 18,3

Fonte: BARRETO, M. Uma jornada de humilhações. São Paulo: Fapesp; PUC, 2000.

*******************************************************************************

O que a vítima deve fazer?

•Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
•Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
•Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
•Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
•Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
•Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato assim como: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina (ver Resolução do Conselho Federal de Medicina n.1488/98 sobre saúde do trabalhador).
•Recorrer ao Centro de Referencia em Saúde dos Trabalhadores e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
•Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania.
Importante:

Se você é testemunha de cena(s) de humilhação no trabalho supere seu medo, seja solidário com seu colega. Você poderá ser "a próxima vítima" e nesta hora o apoio dos seus colegas também será precioso. Não esqueça que o medo reforça o poder do agressor!

Lembre-se:

O assédio moral no trabalho não é um fato isolado, como vimos ele se baseia na repetição ao longo do tempo de práticas vexatórias e constrangedoras, explicitando a degradação deliberada das condições de trabalho num contexto de desemprego, dessindicalização e aumento da pobreza urbana. A batalha para recuperar a dignidade, a identidade, o respeito no trabalho e a auto-estima, deve passar pela organização de forma coletiva através dos representantes dos trabalhadores do seu sindicato, das CIPAS, das organizações por local de trabalho (OLP), Comissões de Saúde e procura dos Centros de Referencia em Saúde dos Trabalhadores (CRST e CEREST), Comissão de Direitos Humanos e dos Núcleos de Promoção de Igualdade e Oportunidades e de Combate a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão que existem nas Delegacias Regionais do Trabalho.

O basta à humilhação depende também da informação, organização e mobilização dos trabalhadores. Um ambiente de trabalho saudável é uma conquista diária possível na medida em que haja "vigilância constante" objetivando condições de trabalho dignas, baseadas no respeito ’ao outro como legítimo outro’, no incentivo a criatividade, na cooperação.

O combate de forma eficaz ao assédio moral no trabalho exige a formação de um coletivo multidisciplinar, envolvendo diferentes atores sociais: sindicatos, advogados, médicos do trabalho e outros profissionais de saúde, sociólogos, antropólogos e grupos de reflexão sobre o assédio moral. Estes são passos iniciais para conquistarmos um ambiente de trabalho saneado de riscos e violências e que seja sinônimo de cidadania.
Postado por Daniel C. de Figueiredo às 15:14 0 comentários

Assédio Moral

Assédio Moral atinge 38% dos Servidores(Jornal O Povo)

Comissão será formada para investigar ações

nas instituições públicas do Ceará e propor soluções

Nas últimas décadas, o assédio moral ou violência moral vem gradativamente sendo reconhecido como um sério problema no ambiente de trabalho. A professora de Psicologia da Universidade de Fortaleza (Unifor), Regina Viana, realizou uma pesquisa com funcionários públicos de Fortaleza, Sobral e Crato e identificou que 38% deles sofrem assédio moral.

Já no caso das empresas privadas, ela afirma que somente 25% dos funcionários declaram sofrer assédio. Para reverter esse quadro e amparar o servidor público, até o fim deste ano, uma comissão será especialmente formada para investigar e propor soluções para o problema.

Rejeição, depreciação, indiferença, exposições repetitivas, ou qualquer outra situação humilhante que gere sofrimento a saúde mental do trabalhador podem ser considerados exemplos de assédio moral. Segundo a professora, qualquer situação constrangedora que dure, em média, seis meses, com frequência diária ou semanal, é assédio. Ela ressalta que, no serviço público, diferente do privado, os funcionários não têm a quem recorrer, e a demanda de reclamações é grande.

Foi por isso, esclarece, que a Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado (Seplag); o Centro de Referência à Saúde do Trabalhador (Cerest); e o Fórum Unificado das Associações de Servidores Públicos do Ceará se uniram para treinar funcionários do setor de Recursos Humanos de instituições públicas e formar a comissão que avaliará todos os casos.

A psicóloga explica que, dessa maneira, o servidor poderá denunciar o assédio. Os integrantes da comissão farão visitas aos órgãos e aplicarão questionário aos funcionários. Caso seja comprovado assédio moral por conta de algum superior, será instaurado um processo administrativo ou judicial.

Regina destaca a importância de se fazer campanhas de conscientização com os servidores. Ela aponta que os casos são mais frequentes no funcionalismo público devido à estabilidade do cargo. Já nas empresas privadas, os empregados, por medo, evitam denunciar. Em casos extremos, pedem demissão e encerram o problema. “Para provar um assédio moral, é necessário contar com testemunhas e provas concretas, como gravações e vídeos”, diz.

por Karla Camila

Em tempo: os casos de assédio moral, a cada dia, se multiplicam e os infratores que cometem essa indignidade humana raramente são punidos. As leis que qualificam esse crime são rarefeitas, as vítimas não conhecem seus direitos, os colegas de trabalho tem medo de testemunhar contra os “chefes” e etc. Além de tudo, os criminosos – em regra – são pessoas acima de qualquer suspeita, ocupam cargos e posições sociais de destaque na sociedade, o que intimida as vítimas e faz a justiça – que deveria ser cega – enxergar.

Link:
http://blog3.opovo.com.br/zonanorte/assedio-moral-atinge-38-dos-servidores/
Postado por Daniel C. de Figueiredo às 15:07 0 comentários

Cartilha - Assédio Moral




Você sabia que Assédio Moral é Crime?.

Para dar download na Cartilha explicando este tipo de crime, clique aqui!

Acerca do Trabalho do Autor(Parte I)